Primeiro trem de passageiros movido a hidrogênio é anunciado na InnoTrans 2016

03/10/2016 11:02
Imagem: Coradia iLint

Imagem: Coradia iLint

O primeiro trem de passageiros alimentado apenas por hidrogênio foi apresentado na feira InnoTrans 2016, em Berlim, pela francesa Alstom. O Coradia iLint é um trem elétrico que usa hidrogênio como combustível e deve entrar em operação até dezembro de 2017, na linha Buxtehude-Bremervörde-Bremerhaven-Cuxhaven, na Alemanha.

A produção de energia elétrica é feita por um taque de hidrogênio instalado no teto do veículo, que alimenta a célula de combustível. O hidrogênio é, então, misturado com o oxigênio do ar gerando energia, que é armazenada em baterias de lítio. O tanque carrega 94 kg de hidrogênio, suficientes para 700 km de operação, aproximadamente.

O projeto, desenvolvido em apenas dois anos, é uma alternativa limpa aos trens que usam diesel como combustível, já que suas emissões são totalmente limpas: apenas água e vapor. De acordo com a Alstom, os custos de operação do Coradia iLint serão semelhantes aos dos trens tradicionais. Além disso, seu nível de ruído é muito mais baixo que os trens tradicionais, e não há a necessidade de eletrificação da via.

Para mais informações, acesse: http://www.greencarcongress.com/2016/09/alstom-unveils-hydrogen-fuel-cell-regional-train-coradia-ilint.html

Universidade chinesa propõe novo sistema de monitoramento das condições da via permanente

22/09/2016 15:57
Dispositivo de aquisição e processamento de dados

Imagem: Dispositivo de aquisição e processamento de dados

Um novo sistema de verificação de irregularidades em trilhos ferroviários foi proposto pela Beijing Jiantong University, na China. A ideia é baseada na medição das acelerações do truque e do veículo ferroviário e apresentou resultados consistentes quando comparada com medições feitas por TRV – Track Recording Vehicles, veículos que monitoram as condições da via.

Informações sobre o alinhamento dos trilhos são obtidas através de sensores instalados no truque e no carro e analisadas usando um modelo matemático e análise de resposta em frequência. Quatro sensores de aceleração são colocados nas laterais do truque, dois na frente, e dois atrás. Cada um destes sensores é capaz de medir a aceleração vertical e lateral do truque e detectam irregularidades de comprimentos de onda curtos e médios. Outros quatro sensores são instalados no piso do carro ferroviário, logo acima dos rodeiros. Os sensores do carro medem irregularidades de comprimentos de onda maiores. Os sinais obtidos pelos sensores são processados por um filtro de corrente contínua e um filtro passa baixa, e depois integrados.

Para avaliar a eficácia e precisão deste sistema de inspeção, foram realizados testes na linha 1 do metrô de Shang Hai, e seus resultados foram comparados com os obtidos por um TRV. O alinhamento dos trilhos medido pelo novo sistema é compatível com a medição feita pelo TRV, apesar de seus métodos de inspeção serem um pouco diferentes. A inspeção também mostrou ser bastante precisa quando testada em relação ao padrão de geometria da via. O novo método é uma alternativa bastante útil no monitoramento do alinhamento e degradação dos trilhos. É ainda, uma ferramenta que auxilia no planejamento das manutenções.

O monitoramento das condições dos trilhos é essencial para garantir a segurança em sistemas ferroviários. A verificação pelos tradicionais TRVs só pode ser feita durante a madrugada, quando o sistema está parado. Assim, degradação do trilho não é analisada frequentemente, ameaçando a segurança do sistema. Por isso, o desenvolvimento de um sistema de monitoração dos trilhos feita pelo próprio veículo ferroviário tem se destacado nos últimos anos.

Para mais informações, acesse: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0263224115006193

 

Estudo analisa desempenho de locomotivas híbridas

18/09/2016 22:28

Imagem: locomotiva híbrida

Um trabalho desenvolvido pela universidade de Ontario, no Canadá, e pela universidade de petróleo e minerais da Arábia Saudita analisou o desempenho de locomotivas híbridas, que usam hidrogênio e diesel como combustíveis. Em comparação com a performance de locomotivas diesel-elétricas tradicionais, o sistema hibrido teve desempenho superior.

O objetivo do estudo era analisar a viabilidade das locomotivas hibridas como uma opção de transporte ferroviário limpo, já que o impacto do uso de combustíveis fósseis é uma preocupação mundial. A produção de hidrogênio para a locomotiva é feita pela decomposição térmica da amônia, usando os gases de exaustão como fonte de calor. Com isso, se reduz o consumo de diesel e aumenta a utilização da energia proveniente da queima de combustível do motor primário da locomotiva.

Os pesquisadores avaliaram a eficiência energética, o consumo de combustível e os impactos ambientais gerados. Pelos resultados das análises termodinâmica e de impactos ambientais com 50% do combustível fornecido por amônia, o desempenho ambiental da locomotiva híbrida foi superior em comparação com locomotivas diesel tradicionais. A redução de emissão de gases de efeito estufa chegou a 53%, mas a eficiência energética não teve aumento tão significativo. Constatou-se também que a recuperação do calor por processos da amônia aumentou a eficiência da locomotiva.

Além deste trabalho, o uso de combustíveis menos prejudiciais ao meio ambiente para transporte em massa é alvo de muitas pesquisas. Nos últimos anos, o hidrogênio vem ganhando destaque nesta área. Muitos até incentivam o desenvolvimento da economia do hidrogênio – uma proposta de economia baseada no hidrogênio como fonte de energia que visa reduzir a emissão de hidrocarbonetos na atmosfera.

Antes que a economia do hidrogênio se consolide, alguns desafios devem ser superados e requerem soluções inovadoras. O maior deles é o problema de armazenamento. Por ser um elemento leve, o hidrogênio requer grandes volumes para ser armazenado e deve ser mantido à alta pressão e baixa temperatura.

Para mais informações acesse: www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0360319915315238

Nova janela da Siemens deve melhorar recepção de sinal de celular em trens

23/08/2016 14:59
Imagem: novo revestimento da Siemens

Imagem: novo revestimento da Siemens

A empresa alemã Siemens desenvolveu um novo revestimento para as janelas de trens que promete melhorar a qualidade da recepção de sinal de celular à bordo. Essa tecnologia deve aumentar em 33% a recepção do sinal 4G.

O revestimento das janelas tem a função de proteger os passageiros da radiação solar e de manter a temperatura interna do trem. Porém, costuma ser um obstáculo para a recepção de sinal de internet, por exemplo. A nova janela da Siemens é capaz de selecionar a frequência das emissões que a atravessam, permitindo que apenas ondas de rádio de determinada faixa de frequências possam passar, enquanto outras são atenuadas.

Uma camada transparente e condutora de eletricidade, feita de metal ou óxidos de metal, é aplicada aos vidros. Apesar de terem um custo um pouco mais elevado que janelas comuns, podem ser usadas por décadas sem necessidade de manutenção. Além disso, são mais baratas do que a compra de vários repetidores para serem colocados nos trens. A novidade será introduzida no final de 2018, nos trens do Rhine-Ruhr-Express – um projeto de transporte em desenvolvimento na Alemanha.

Para mais informações acesse: http://www.railjournal.com/index.php/technology/new-train-window-cracks-mobile-reception-challenge.html?channel=2078

Sistema Portátil de Pesagem de Trens em Movimento nos Emirados Árabes

04/05/2016 20:49
Imagem: PTW1 HD. Fonte

Imagem: PTW1 HD. Fonte

A Weighwell Engineering Ltd, empresa inglesa especializada no desenvolvimento de sistemas de pesagem, forneceram a Al Hosn Gas, empresa exploradora de enxofre nos Emirados Árabes Unidos, um sistema portátil de pesagem de trens em movimento: o PTW1 HD. A tecnologia tem por objetivo regular o carregamento de enxofre granulado e, para isso, realizará a checagem de peso dos vagões buscando possíveis pontos de desequilíbrio na composição do trem.

O PTW1 HD é um sistema portátil de pesagem de trens em movimento com velocidades de até 5 km/h. Com uma precisão de +/-1% em condições ideais, o sistema pode fornecer os pesos de roda, eixo e de vagões individualmente. Além disso, o equipamento possui capacidade de 40 toneladas por eixo, desta forma, é capaz de operar de maneira confiável a longo prazo nas operações da Al Hosn Gas, nas quais um vagão carregado pesa em torno de 130 toneladas.

O equipamento mostra a pesagem em um indicador digital, podendo também ter o resultado impresso ou exportado para um USB para análises posteriores mais aprofundadas. As principais vantagens do PTW1 HD são as suas características robustas e a capacidade de operar em ambientes adversos.

No campo de Shah, localizado a algumas horas de Abu Dhabi, o enxofre líquido é convertido em grânulos sólidos, pesados, carregados e transportados para um terminal de manuseio de enxofre na cidade de Sila por meio da linha férrea da Etihad. Anteriormente, o carregamento dos vagões poderia levar até 4 horas e, se um desequilíbrio no trem fosse identificado após o processo, toda a composição de vagões teria que voltar às instalações de carregamento e a carga reajustada. A implantação do PTW1 visa realizar a checagem de peso dos vagões enquanto são carregados para encontrar os pontos de desequilíbrio antecipadamente e, assim, reduzir tempo e custos de operação.

Imagem: PTW1 em operação. Fonte

Imagem: PTW1 em operação. Fonte

Para mais informações, acesse:

http://www.railway-technology.com/contractors/weighing/weighwell/pressin-motion-train-uae.html

Ferramentas para detectar o uso de celular na cabine e economia de combustível

03/12/2015 08:08
Imagem: Sistema para detectar sinal de celular

Imagem: Sistema para detectar sinal de celular

Wi-Tronix, empresa americana, desenvolveu um sistema de detecção do uso de telefone celular pelos membros da equipe na cabine, podendo assim monitorar se o uso de celular está de acordo com a regras de cada empresa e um sensor de combustível para realização de leituras precisas e notificações úteis.

Este sistema pode identificar aparelhos que estão ligados e transmitindo, se estão recebendo ou fazendo uma ligação e até mesmo se está realizando transmissão de dados. Um algorítimo específico garante que o sinal que está sendo interceptado está realmente na cabine de comando e não nos locais próximos. Com isto, fica possível verificar se está ocorrendo negligência por parte dos condutores, desrespeitando as normas de segurança.

Caso o sistema detecte algum tipo de transmissão que não deveria ocorrer, um alerta é encaminhado para pessoas pré-definidas no sistema.

Imagem: Display do medidor de combustível

Imagem: Display do medidor de combustível

Usando uma tecnologia de ultra-som o sensor lê o nível de combustível no tanque da frota em tempo real, e dá alertas com base nas necessidades específicas para cada aplicação. Provendo alertas se houver alguma saída de combustível não esperada do tanque, a fim de evitar o roubo de combustível, se o nível atual do reservatório é suficiente para chegar ao destino. Com essas informações em mãos é possível planejar melhor a viagem, proporcionando uma maior economia de combustível.

 

Para maiores informações:

http://www2.wi-tronix.com

 

Teste na estação Beacons em Boston

19/11/2015 07:11
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Imagem: estação Beacons

Nos EUA, a empresa de mídia digital Intersection está usando estações de Massachusetts Bay Transportation Authority (MBTA) em Boston para testar a proteção de redes fechadas de Beacons a Gimbal. Bluetooth inteligentes que podem desencadear conteúdo específico de localização no aplicativos instalados nos dispositivos móveis dos passageiros.

O objetivo é testar o quanto de passageiros utilizam dessa tecnologia e outras informações, se MBTA pode melhorar a comunicação com seus clientes, se existe o potencial de melhorar as experiências de pessoas com deficiência e como as marcas podem aumentar o engajamento e interação com os viajantes.

Para usar o sistema, os usuários precisam baixar um aplicativo e abrir, enquanto as balizas operam em modo de transmissão não pode ver dados ou informações pessoais do consumidor.

Para mais informações:

http://www.railwaygazette.com/news/news/n-america/single-view/view/station-beacons-on-test-in-boston.html

Túnel no Reino Unido

11/11/2015 09:55

 

A catenária da Furrer + Frey Conductor Rail System (ROCS) foi instalado no Reino Unido pela primeira vez, para apoiar os testes das composições Hitachi IEP através do 1,2 km túnel Stanton que faz parte da pista de ensaio Old Dalby.

A ROCS usa uma barra rígida, em vez de linha aérea tensionada, que Furrer + Frey diz que reduz a probabilidade de perda de contato. Foi testado para resistir a um incêndio durante mais de 30 minutos, proporcionando tempo suficiente para se mover de um comboio para fora do túnel.

Apoiado por tubos de descarga ancorados ao teto do túnel, os perfis condutores ferroviários CR4 são fornecidos com bloqueio nas articulações para permitir a instalação rápida. Os contatos e catenária, com cabos tensionados sobre a plena via são terminados em um ponto de ancoragem de cada lado do furo, e um bar de transição especial orienta o pantógrafo no trilho condutor.

“Isso realmente é o máximo, ‘instale e esqueça o sistema ‘, de acordo com a Gerente Furrer + Frey Engenharia Ankur Saxena. ‘Não há partes móveis e sem tensionamento, por isso não é muito inferior o perfil de risco em comparação com catenárias tradicionais. Além disso, sem partes móveis, o ROCS precisa de muito menos manutenção que muitas vezes pode revelar-se problemática em túneis “.

Para mais informações:

http://www.railwaygazette.com/news/infrastructure/single-view/view/rigid-overhead-installed-in-uk-tunnel.html

 

 

Monotrilho de maior capacidade do mundo

15/10/2015 11:45
monotrilho1

Imagem: construção do Monotrilho

São Paulo é a primeira cidade do mundo a receber um monotrilho de alta capacidade. A frota contará com 54 trens que poderão atingir velocidade máxima de 80 km/h. Quando concluída totalmente, a nova linha terá extensão de 25,8 km e 18 estações, entre Ipiranga e Cidade Tiradentes, e atenderá a uma demanda de até 48 mil usuários por hora e por sentido, o que equivale a meio milhão de pessoas diariamente. O monotrilho reduzirá para apenas 50 minutos o trajeto entre os bairros de Vila Prudente e Cidade Tiradentes, que hoje leva mais de duas horas.

No monotrilho, as estruturas ficam cerca de 12 a 15 metros do nível da rua. Os pilares de sustentação foram projetados para aguentar até impacto de caminhões sem que a circulação de trens seja comprometida. Os trilhos de concreto são formados por vigas de 30 toneladas, preenchidos por 9 toneladas de EPS.

As definições técnicas que fazem parte do projeto de uma linha de metrô são altamente complexas e decorrem não apenas de exigências específicas do sistema metroviário, mas principalmente de aspectos como ocupação do solo, preservação do meio ambiente e do patrimônio histórico. Nas vias elevadas, as maiores dificuldades decorrem das condições topográficas. O material rodante utilizado atualmente opera com rampas máximas de 4% e raios de curvas limitados e não permite que a estrutura se adapte a topografias muito acidentadas, o que, em muitos casos, inviabiliza a alternativa.

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Imagem: Monotrilho na zona Leste

Para os engenheiros, trata-se de um grande desafio já que a margem de precisão de instalação de cada uma delas é de 3 milímetros de diferença. Uma estrutura metálica também será instalada entre os trilhos para dar passagem aos cabos de força, telecomunicações e controle dos trens, além de servir de passarela para a evacuação dos vagões em caso de pane.

O conceito adotado no sistema monotrilho minimiza a necessidade de desapropriações, pois o corpo central das estações fica localizado no canteiro central das avenidas pelas quais os trens irão passar. Apenas para a construção dos acessos e edificação de salas técnicas e operacionais implantadas nas laterais das avenidas são necessárias desapropriações. Para diminuir o impacto da obra do monotrilho, o metrô realiza um projeto de arborização e ciclovia sob a linha.

– Diferenciais do monotrilho de alta capacidade:

Elevada capacidade de transporte, até 48.000 passageiros por hora por sentido.

Rapidez na implantação, vigas são fabricadas fora do local de instalação, minimizando a necessidade de desapropriações. Necessidade de realocação de infra-estrutura quase nula.

Integração urbana perfeita: Menores raios de curvatura (mínimo de 46 metros).  Alto desempenho em percursos íngremes (até 6%). Mínima ocupação do solo urbano. Estações muito simples e funcionais, não poluente.

Sistema de desenho futurista: Guia elevada muito esbelta (sem áreas de sombra), veículos visualmente muito atrativos, elegantes e com estética futurista.

Tecnologias avançadas de controle de tráfego, meios de evacuação eficazes,o menor impacto ambiental possível, silencioso (ruído muito inferior a um simples ônibus) , baixo peso (consumo energético reduzido) , baixo consumo de materiais de construção, elevado percentual de reciclagem.

Para mais informações:

www.metro.sp.gov.br

 

Metrô da Alstom

08/10/2015 07:33
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Imagem: projeto do trem

O design da nova composição Kochi Metropolis, feita pela Alstom, foi revelado pela Kochi Metro Rail Limited (KMRL) aos residentes Kochi. O novo metrô será executado em nova rede ferroviária totalmente elevada do Kochi.  O metrô Kochi foi desenhado pela Design & Styling, departamento da Alstom em Saint-Ouen em colaboração com o operador KMRL e TATA Elxsi2 (empresa de design)  para melhorar a experiência do passageiro.

O metrô é composto de 3 carros e tem  cerca de 65 metros de comprimento. Tem um corredor aberto permitindo que os passageiros andem de uma extremidade do trem para o outro. O interior proporciona uma sensação de serenidade e segurança com seções marcadas em dois, cores harmoniosas brilhantes: turquesa verde e limão usado para os assentos e as alças.

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Imagem: interior do metro com mudanças ergonômicas

 O  metrô compreende 136 lugares por carro em uma capacidade  longitudinal (975 passageiros por carro). Os assentos são feitos de um compósito de poliéster, o que os torna particularmente fácil de limpar e manter. Para o conforto dos passageiros idosos ou mulheres grávidas, os lugares prioritários são preenchidos com almofadas. As pessoas com mobilidade reduzida e de cadeira de rodas serão capazes de usar áreas dedicadas no  metro enquanto se dirige.

A extremidade da frente do comboio é feita em poliéster. Turquesa principalmente de cor verde, que reflete perfeitamente a nova imagem da KMRL, reforçada pela forma distintiva do seu pára-brisa curvo. Representando um símbolo icônico da Índia, a frente LED são na forma de presas de elefante. Como o metro é executado em um viaduto, as luzes vão iluminar a cidade à noite. O lado do comboio é feita de aço inoxidável. Os painéis de trem são feitos com alumínio e materiais compósitos.

Xavier Allard, diretor de design & Styling, a Alstom Transporte disse: “O projeto do metro Kochi estabeleceu um novo marco na mobilidade urbana na Índia, com seus designs esteticamente agradáveis e elegantes e inovações tecnológicas que promovem o transporte mais ecológico urbano do país

Para mais informações:

http://www.alstom.com/press-centre/2015/9/alstoms-metropolis-for-kochi-design-unveiled-for-the-first-time/

 

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