Trem suspenso inicia fase de testes na China

07/08/2017 15:00

Imagem: Skytrain chinês

Batizada de Skytrain, a nova linha férrea suspensa iniciou sua fase de testes recentemente na cidade de Qingdao, província de Shandong, no leste da China. Fabricado pela CRRC Qingdao Sifang Co. Ltd, o trem suspenso poderá transportar até 510 passageiros em três a cinco carros, com a velocidade máxima de 70 km por hora, tornando-se a mais rápida do país.

O Skytrain é um tipo de monotrilho que utiliza a mais recente tecnologia de motor de íma permanente. Isso o permite ter maior potência, menor volume físico, menor peso e ruído e uma maior eficiência operacional. O veículo é, ainda, adaptável ao uso urbano e em áreas montanhosas, podendo subir gradientes de 100 metros a uma distância de 1 quilômetro.

Projetado para ser um sistema de transporte leve, de velocidade e densidade de tráfego intermediárias, e de baixo custo, espera-se que tenha grande potencial de mercado em regiões montanhosas e grandes cidades.

A China é o terceiro país no mundo a desenvolver linhas férreas suspensas, onde os trens são invertidos e os trilhos ficam na parte de cima do veículo. Antes, Alemanha e do Japão já haviam investido nessa modalidade de transporte.

Para mais informações acesse: https://news.cgtn.com/news/3d637a4e3567444e/share_p.html

Masovian Railways implementa sistema de contagem de passageiros

26/06/2017 13:43

Imagem: Veículo da Masovian Railways

A operadora polonesa Masovian Railways (KM) equipou 69 veículos com sistemas de contagem de passageiros Dilax, compatíveis com os sistemas de contagem já instalados ou que serão instalados no futuro.

A KM visa usar o novo sistema de contagem para adaptar seus serviços às necessidades dos passageiros. Entre os veículos equipados estão o ER 75 Flirt EMUs, carros double-deck da Bombardier, e veículos Pesa.

Usando o software Dilax’s Citisense, o sistema pode ainda receber e analisar dados provenientes de outros sistemas de contagem, possibilitando a elaboração de relatórios para viagens, estações ou linhas. O software usa coordenadas GPS para relacionar os dados às localizações. Os sensores instalados nas portas determinam o número de passageiros e a direção em que circulam. Os resultados são transmitidos para o computador de bordo, que então os envia ao servidor da KM por tecnologia wireless. Os dados são então processados e avaliados em relatórios para períodos de tempo relevantes em paradas individuais, veículos individuais ou linhas individuais.

Para mais informações acesse: http://www.railjournal.com/index.php/rolling-stock/masovian-railways-installs-passenger-counting-systems.html?channel=2078

Solução de headway dinâmico adapta serviços à demanda

21/06/2017 16:37

Imagem: Metrô de Copenhagen

A empresa de sinalização ANSALDO, em parceria com a Metroselskabet, operadora do metrô de Copenhagen, está desenvolvendo um conceito de headway dinâmico. A solução será projetada usando os sistemas de controle de trens da Ansaldo, a digitalização da Hitachi e a tecnologia de internet das coisas (Internet of Things – IoT) para detectar congestionamentos através de sensores nas estações.

A tecnologia analisará a demanda e, através da análise de dados, o número de trens pode ser otimizado automaticamente para responder a mudanças repentinas no número de passageiros. A solução seria particularmente útil para aumento da demanda durante eventos ou horários de pico.

O objetivo do projeto é adaptar o número de trens à demanda em tempo real, aumentar a satisfação dos passageiros e economizar energia e custos de operação, aumentando a utilização do serviço.

Um protótipo será concluído até o final de 2017, seguido por um desenvolvimento completo envolvendo as linhas M1 e M2 de Copenhagen, e a nova linha de Cityringen. A Ansaldo gerencia o sistema sem condutor de Copenhagen desde outubro de 2002.

De acordo com o CEO da Metroselskabet, Henrik Plougmann Olsen, explorar maneiras de otimizar a capacidade do sistema para torná-lo o mais eficiente possível é fundamental para reduzir o custo do transporte público.

Para mais informações acesse: http://www.railjournal.com/index.php/technology/dynamic-headway-solution-adapts-services-to-demand.html?channel=2078

DB Cargo UK lança programa de aprendizagem de rotas digitais

13/06/2017 10:59

Imagem: Composição DB Cargo UK

A subsidiária britânica da DB Cargo, DB Cargo UK, está oferecendo agora o aprendizado digital de rotas para seus condutores em colaboração com o Track Access Services (TAS). A operadora criou um programa de roteamento on-line no qual os condutores podem acessar, através de um tablet ou computador, rotas filmadas por toda a Grã-Bretanha usando uma câmera especializada.

O sistema de aprendizagem digital executa imagens de alta qualidade da rota, bem como um mapa em movimento, enquanto impõe restrições de velocidade e sinalização. O objetivo é reduzir o número de trens na malha ferroviária britânica. A possibilidade de não efetuar viagens adicionais para a aprendizagem de itinerários significa uma redução de custos para a empresa. Tradicionalmente, os condutores aprendem uma rota em um período de tempo alocado viajando fisicamente sobre ela. Agora, é possível rever a rota várias vezes e voltar e avançar através da filmagem para rever as seções desejadas novamente.

Para mais informações acesse: http://www.railjournal.com/index.php/freight/db-cargo-uk-launch-digital-route-learning-programme.html?channel=2078

Empresa canadense desenvolve novo conceito de passarela

23/05/2017 19:45

Imagem: Passarela Pedesta

 

A empresa canadense Mabey está desenvolvendo uma passarela modular de fibra de vidro reforçada. A ponte foi terminada em março por Mabey e a companhia sócia Arup. Parcialmente financiado pelo Conselho de Segurança e Padrões Ferroviários (RSSB), o projeto visa oferecer uma alternativa mais segura às passagens de nível onde as passarelas tradicionais não podem ser instaladas.

A passarela modular foi projetada para ser montada em locais difíceis de alcançar, onde grandes guindastes ou maquinário pesado não podem ser usados. A primeira foi instalada em Oxford, para a Network Rail. Os módulos foram transportados por um caminhão articulado antes de serem montados no local.

A passarela foi lançada sob a marca Pedesta. Pedesta é pré-projetada, personalizável em sua forma, cor e acabamento. Também inclui módulos de 1m idênticos, que são fixados juntamente com conectores de cisalhamento aparafusado antes de serem pós-tensionado. Pode medir até 30m, e é 70% mais leve que o aço. O material fornece resistência ao fogo, graffiti, vandalismo e radiação ultravioleta, e também é possível instalar publicidade na passarela.

Para mais informações acesse: http://www.railjournal.com/index.php/technology/mabey-unveils-polymer-footbridge-at-railtex.html?channel=2078

Sistema de reconfiguração de trens de passageiros é apresentado na Railtex

16/05/2017 18:45

Imagem: Adaptable carriage

Um novo sistema que permite que os interiores de trens de passageiros sejam reconfigurados para transportar mercadorias está pronto para testes. Um módulo de demonstração foi exibido na exposição Railtex no National Exhibition Centre, em Birmingham, de 9 a 11 de maio.

O Adaptable Carriage, desenvolvido pela 42 Technology, da Grã-Bretanha, permite que assentos e mesas sejam automaticamente arrumados para criar espaço para pacotes de baixa densidade e alto valor. Vinte filas de assentos podem ser comprimidas para criar um espaço equivalente à capacidade de um reboque de caminhão articulado.

O sistema apresenta assentos dobráveis, permitindo uma limpeza mais fácil depois de os assentos serem arrumados. Um mecanismo deslizante é usado para configurar os assentos para uso dos passageiros e travá-los em posição. Os assentos e mecanismos foram projetados para minimizar o peso. Todos os bancos, mesas e draft screens dentro de cada seção estão ligados entre si e podem ser movidos ao longo do comprimento do veículo. O sistema de controle garante a segurança dos assentos em ambos os modos, passageiro e carga. A reconfiguração é totalmente automatizada, e processo leva menos de três minutos para ser concluído.

De acordo com a 42 Technology, o sistema pode ser instalado tanto em veículos de alumínio como em aço e é adequado para aplicações de retrofit (reformas e adaptação) e novos projetos. O sistema foi desenvolvido juntamente com a indústria ferroviária da Grã-Bretanha como parte de um programa de dois anos financiado pelo Conselho de Segurança e Padrões Ferroviários (RSSB).

Para mais informações acesse: http://www.railjournal.com/index.php/technology/adaptable-carriage-concept-accommodates-freight-on-passenger-trains.html?channel=2078

Instituto de pesquisa alemão revela novo conceito de trens de carga automatizados

04/05/2017 15:13
Imagem: NT Cargo

Imagem: NGT Cargo

O instituto de pesquisa aeroespacial Deutsches Zentrum für Luft- und Raumfahrt (DLR) revelou, no último dia 13, sua ideia para um trem de carga automatizado. O conceito NGT Cargo é parte do projeto Train Next Generation e pretende aumentar a quota de mercado do transporte ferroviário na Europa. Isso exigiria alto nível de automação, manipulação inteligente e altas velocidades, juntamente com um alto grau de flexibilidade para atender a diferentes necessidades.

A NGT Cargo prevê que os trens de carga automatizados possam ser formados por veículos de tração de alto desempenho e vagões individuais automotores, acoplados automaticamente em composições para proporcionar máxima flexibilidade operacional. Cada vagão teria seu próprio pacote de tração elétrica, incluindo sistemas de recuperação e armazenamento de energia, permitindo-lhes operar autonomamente nas conexões da “última milha” com os clientes finais.

Os sensores nos vagões facilitarão a operação automática e fornecerão dados em tempo real para que os operadores e clientes tenham informações precisas sobre o estado do veículo e sua previsão de chegada. Os vagões poderão ser encaminhados diretamente para os portos, estações de baldeação ou terminais logísticos, onde seriam carregados ou descarregados automaticamente.

Para viagens de longa distância, os vagões individuais seriam acoplados em comboios, com cobertura aerodinâmica sobre as lacunas entre os veículos para reduzir o ruído e a resistência ao ar. Um ou dois veículos de extremidade proporcionariam potência para alcançar até 200 km/h em linhas existentes ou, potencialmente, 400 km/h em linhas de alta velocidade. As composições mais curtas poderiam ser combinados “virtualmente” durante a viagem para fazer melhor uso da capacidade, e, possivelmente, poderiam ser acoplados em trens de passageiros. De acordo com a DLR, esse conceito pode ser adequado para o tráfego intercontinental de mercadorias entre a Europa e a China.

Os pesquisadores do instituto estão agora trabalhando no desenvolvimento de um conceito detalhado de logística e operação, projetando terminais e sítios de descarga e melhorando a arquitetura dos veículos.

Para mais informações acesse: http://www.railwaygazette.com/news/technology/single-view/view/dlr-unveils-automated-freight-train-vision.html

 

O futuro da automação ferroviária e metroviária

25/08/2016 21:11
Imagem: metrô sem operador.

Imagem: metrô sem operador. Fonte

Um estudo publicado no jornal Technological Forecasting and Social Change, volume 110, aborda o futuro da automação no ramo ferroviário e metroviário por meio da metodologia Technology Roadmap (TRM). O projeto é baseado nos principais setores em que a automação influencia o transporte de cargas e principalmente de passageiros, visando a melhoria dos serviços, a agilidade e a redução de custos.

A automação relacionada à esse campo evoluiu à partir da necessidade de aumentar a segurança para os sistemas ferroviários. Com os avanços tecnológicos, a automação é aplicada no controle e na otimização dos sistemas, substituindo e executando tarefas manuais por meio de soluções tecnológicas. A metodologia aplicada, conhecida como Technology Roadmap, estabelece uma relação entre as necessidades futuras de mercado, a tecnologia atual das empresas e a tendência da tecnologia no mundo. Seu resultado é uma gama de possíveis condições futuras e um cenário esperado para o setor ferroviário e metroviário, que descrevem o desenvolvimento mais provável para os condutores do mercado.

Como base desse meio de transporte, o estudo em questão aponta quatro principais influências de mercado: a demanda de capacidade, a eficiência energética, a satisfação dos passageiros e a redução de custos.

O aumento da capacidade para trens e metrôs é uma questão complexa, devido aos inúmeros fatores interligados que a envolvem: infraestrutura, material circulante, força motriz, funcionários e estratégias operacionais. Restrita por limitações físicas e financeiras, o aumento da capacidade exige mais inovações tecnológicas e também mais prazos de entrega.

A eficiência energética desse setor apresenta bons resultados atualmente, quando comparada a outros meios de transporte. No ano de 2010 o consumo específico de energia do transporte de passageiros foi de 0,29 kW/hora por passageiro por quilômetro, valor correspondente à um terço do transporte aéreo e quase metade do transporte de automóveis. A situação é semelhante com a emissão específica de dióxido de carbono, que aponta o valor de 59,8 g por passageiro por quilômetro. A automação tem papel fundamental para o contínuo desenvolvimento da eficiência energética, tendo em vista a otimização de energia, a prevenção de conflitos de rota e a operação automatizada.

Os principais fatores que garantem a satisfação dos passageiros estão relacionados com o conforto, a pontualidade, a comunicação, a informação e o preço. A automação desempenha importante papel para o sucesso dessas atividades, onde inovações tecnológicas constantemente elevam a aprovação pelos usuários.

Devido à concorrência no mercado de transportes, os custos do ciclo de vida, de operação e de manutenção devem ser diminuídos significativamente. Para alcançar valores competitivos no mercado a automação tem a função de reduzir custos automatizando atividades de manutenção, oferecendo sistemas mais confiáveis e desenvolvendo estratégias para diminuir o nível de manutenções nas locomotivas e inclusive na infraestrutura.

Como resultado do estudo, são apontadas diferentes porcentagens que caracterizam as mínimas e máximas possibilidades dos dirigentes de mercado, além do cenário esperado.  Para a demanda de capacidade é esperado um aumento de 50% até o ano de 2020; enquanto para a eficiência energética, é previsto um decréscimo de 30% nas emissões de dióxido de carbono até o ano de 2030. A pontualidade é um fator crucial para a satisfação dos passageiros, que tende a melhorar 92%. Por fim, o aperfeiçoamento de funções pode levar a uma redução de custos de 25% até o ano de 2020.

Para mais informações, acesse:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0040162515004217

Novo elevador veicular para cadeirantes

16/08/2016 11:05
Imagem: novo elevador veicular.

Imagem: novo elevador veicular.

Em busca de proporcionar acessibilidade a todos e melhorar o transporte ferroviário de pessoas, a MBB Palfinger, empresa austríaca fabricante de guindastes, elevadores, plataformas, etc. desenvolveu um novo elevador veicular para cadeirantes. O novo equipamento permitirá que cadeirantes embarquem nos trens de forma rápida, segura e confortável.

Atualmente, a acessibilidade está moldando o cenário urbano de muitos países. Permitir que pessoas com necessidades especiais ou com mobilidade reduzida possam acessar e usufruir de serviços, produtos e informação sem nenhuma barreira é um dos desafios para a sociedade moderna. Sabendo disso, há empresas que investem no setor e desenvolvem novos produtos em busca da acessibilidade. Um desses produtos é o TRV 1200, o novo elevador veicular para cadeirantes desenvolvido especialmente para trens pela Palfinger.

O novo produto da empresa será apresentado na InnoTrans 2016, uma importante exposição ferroviária internacional que ocorre em Berlim durante os dias 20 e 23 de setembro. O equipamento consiste em um elevador semi-automático que possui apenas uma fixação no chão dos veículos. Além disso, o elevador estará disponível em diferentes configurações de alturas de elevação, podendo chegar até 1,2 metros, adaptando-se aos trens da região.

Com uma fácil operação, o TRV 1200 disponibilizará agilidade e segurança ao transporte ferroviário de pessoas.

Para mais informações, acesse:

http://www.railway-technology.com/contractors/passenger/mbb-palfinger/

O futuro do transporte ferroviário sob o ponto de vista da ficção científica

05/07/2016 18:50
Imagem: ferrovia sobre os prédios.

Imagem: ferrovia sobre os prédios.

Com o avanço da ciência moderna surgiu, no século XIX, o gênero literário de ficção cientifica. As novidades vindas da ciência despertaram a curiosidade e a imaginação de vários autores que aproveitaram o momento e começaram a incluir em suas obras, ainda de forma bastante fantasiosa, o impacto da revolução tecnológica no mundo e na humanidade. Porém, alguns autores se aprofundaram no tema, isto é, passaram a fundamentar as suas histórias em leis físicas e se preocuparam em deixá-las cada vez mais coerentes. Essa vertente enxergou o mundo com base nas possibilidades da ciência e, assim, surgiram muitas invenções na literatura que buscaram solucionar problemas reais com a criatividade de cada autor. Obras de muito sucesso foram criadas e, com isso, passaram a influenciar a ciência em seus novos desenvolvimentos. É a vida trocando  de lugar e, desta forma, passando a imitar a arte. A literatura começou a “prever o futuro” e, hoje, já temos muita tecnologia inspirada na ficção cientifica.

Essa influência da ficção cientifica na criação de novas tecnologias foi percebida por pesquisadores da Universidade de Cantabria, Espanha,  que desenvolveram uma pesquisa na literatura de ficção do século XX, principalmente quadrinhos, buscando invenções no setor de transportes. O fascinante setor mundo das ferrovias inspirou um grande número de autores, tanto que, nessa pesquisa, há um capítulo exclusivo de propostas e análises de novas tecnologias que poderão, quem sabe, um dia sair da literatura e se tornarem reais.

Como primeiro exemplo, temos uma ferrovia pensada para um futuro, não tão distante, onde o espaço é escasso e os trens são projetados para se moverem em uma viga suspensa no meio da cidade e com plataformas de embarque e desembarque nos prédios. Na figura abaixo pode-se observar a ferrovia.

Imagem: ferrovia entre os prédios.

Imagem: Ferrovia entre os prédios.

O “Flying Train” é um outro exemplo. Publicado em 1919 na Revista Ciência Popular, a proposta consiste em um veículo híbrido, isto é, uma mistura de avião com trem que se locomove em uma ferrovia também elevada.

Imagem: Flying Train.

Imagem: Flying Train.

 Em 1934, há também uma publicação na URSS de uma “ferrovia anfíbia”. Uma construção com mais de 500 km de extensão permitindo o veículo sair do trilho e andar na água para, como exemplo, atravessar um rio quando necessário.

Imagem: Ferrovia anfíbia.

Imagem: Ferrovia anfíbia.

 Outro exemplo criativo é de um quadrinho onde há uma cabine de estádio destinada para transmissão de eventos esportivos que se move horizontalmente por trilhos de acordo com o movimento do jogo.

Imagem: Cabine de transmissão móvel.

Imagem: Cabine de transmissão móvel.

 Além de todos esses exemplos mostrados, há outras propostas que relacionam o setor de produção com o setor ferroviário, pensando em novos veículos e configurações para o transporte de produtos dentro de uma indústria, e propostas de novas fontes de energia que poderão, talvez um dia, ser aplicadas, como baterias atômicas. Para vê-los, basta acessar o link do artigo completo disponibilizado no final dessa postagem.

Percebe-se que a ficção científica do século XX esteve preocupada com as questões do espaço e do transporte de massa nas cidades do futuro. De fato, hoje essas questões desafiam a engenharia e se buscam cada vez mais novas soluções. A ficção demonstrou algumas propostas, resta agora saber se a ciência imitará a arte, mais uma vez, e aplicará esses princípios no nosso futuro.

Para mais informações, acesse:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1877042814063320

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